Situação dos agente penitenciários é crítica, diz presidente do sindicato

O presidente do sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas Petrônio Lima foi o convidado desta terça-feira do programa Comando Geral, da Rádio Novo Nordeste 91,5 FM, para falar sobre a greve da categoria.
Ele descreveu a situação do efetivo dos agentes penitenciários como preocupante. “Por conta do baixo efetivo, que veio diminuindo, e com a população carcerária que só aumenta, os riscos de rebelião e reféns são agravados. Hoje a situação é crítica e estamos clamando para um concurso público”, relatou.
Sobre a suspensão de alguns serviços, como a visitação de familiares, o presidente declarou que seguirá em falta até o fim da greve. “Nós restringimos alguns serviços pelo baixo efetivo, então qualquer trabalho que gera aglomeração de pessoas como a visitação de familiares, como também a saída do preso para o trabalho, para as escolas... tudo isso foi cancelado até que o estado sinalize com o concurso e arrume uma forma legal que resolva isso de forma imediata porque não podemos oferecer a segurança necessária”.
O governador Renan Filho anunciou, nesta segunda-feira (05/08), durante entrevista coletiva no Salão de Despachos do Palácio República dos Palmares, a realização de concurso público destinado a agentes penitenciários e declarou que o número de vagas ainda não foi definido. “Nós estamos negociando com o governo desde a semana passada, nós temos a decisão judicial que manda o estado fazer 550 vagas e nós acreditamos que vamos chegar em um número satisfatório, em acordo, para o governo e para nós”.
“Para que o serviço seja no mínimo atendido, ponderando a questão financeira do estado, precisamos de 350, 400 novos agentes e o restante fracionado em outros concursos, mas menos que isso, fica difícil chegar em um acordo”, completou.
Petrônio Lima também ressaltou que a categoria não está reivindicando aumento de salário. “Hoje não estamos brigando por salário, apenas condição de trabalho, renovação de uma bolsa que temos, implantação de auxilio alimentação e condições de trabalho, mas aumento de salário propriamente dito não estamos requerendo”, finalizou.
NN1
Ele descreveu a situação do efetivo dos agentes penitenciários como preocupante. “Por conta do baixo efetivo, que veio diminuindo, e com a população carcerária que só aumenta, os riscos de rebelião e reféns são agravados. Hoje a situação é crítica e estamos clamando para um concurso público”, relatou.
Sobre a suspensão de alguns serviços, como a visitação de familiares, o presidente declarou que seguirá em falta até o fim da greve. “Nós restringimos alguns serviços pelo baixo efetivo, então qualquer trabalho que gera aglomeração de pessoas como a visitação de familiares, como também a saída do preso para o trabalho, para as escolas... tudo isso foi cancelado até que o estado sinalize com o concurso e arrume uma forma legal que resolva isso de forma imediata porque não podemos oferecer a segurança necessária”.
O governador Renan Filho anunciou, nesta segunda-feira (05/08), durante entrevista coletiva no Salão de Despachos do Palácio República dos Palmares, a realização de concurso público destinado a agentes penitenciários e declarou que o número de vagas ainda não foi definido. “Nós estamos negociando com o governo desde a semana passada, nós temos a decisão judicial que manda o estado fazer 550 vagas e nós acreditamos que vamos chegar em um número satisfatório, em acordo, para o governo e para nós”.
“Para que o serviço seja no mínimo atendido, ponderando a questão financeira do estado, precisamos de 350, 400 novos agentes e o restante fracionado em outros concursos, mas menos que isso, fica difícil chegar em um acordo”, completou.
Petrônio Lima também ressaltou que a categoria não está reivindicando aumento de salário. “Hoje não estamos brigando por salário, apenas condição de trabalho, renovação de uma bolsa que temos, implantação de auxilio alimentação e condições de trabalho, mas aumento de salário propriamente dito não estamos requerendo”, finalizou.
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