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Ceará

Garoto de 14 anos teria sido estuprado por motociclista de aplicativo em Caucaia

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Garoto de 14 anos teria sido estuprado por motociclista de aplicativo em Caucaia

A Polícia Civil do Ceará está investigando uma denúncia de estupro envolvendo um garoto de 14 anos, que teria ocorrido no último domingo (29) em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza. O crime foi supostamente cometido por um motociclista de aplicativo durante uma corrida.

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De acordo com relatos de moradores, o jovem estava brincando com amigos em um condomínio e, ao solicitar uma corrida para evitar o retorno para casa de ônibus, o motociclista teria desviado do trajeto e cometido o ato violento. A vítima, que ficou sob a ameaça do criminoso para não contar a ninguém sobre o ocorrido, registrou um Boletim de Ocorrência (B.O.) na Delegacia Metropolitana de Caucaia.

Garoto de 14 anos teria sido estuprado em Caucaia

A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) confirmou que está apurando as circunstâncias do caso. Moradores do condomínio também compartilharam imagens que supostamente mostram o motociclista envolvido no crime, embora a plataforma utilizada para a corrida não tenha sido divulgada. A investigação segue em andamento.

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Estupro de vulnerável no interior do Ceará

Há uma semana, sete homens acusados de estupro de vulnerável foram presos em Boa Viagem, região central do Ceará. A operação, denominada “Infância Perdida”, também resultou na aplicação de tornozeleiras eletrônicas em duas mães de crianças vítimas dos abusos, que são suspeitas de conivência com os crimes.

A ação foi desencadeada após o promotor de Justiça Alan Moitinho, da 2ª Promotoria de Justiça de Boa Viagem, apresentar denúncia contra nove acusados que atuavam separadamente, tendo como alvo principal crianças e adolescentes, muitas vezes membros da própria família.

De acordo com o Ministério Público do Ceará, os detidos enfrentarão acusações de estupro de vulnerável e produção de cena de sexo explícito envolvendo adolescentes. As mães, por sua vez, poderão ser condenadas por omissão imprópria, uma vez que estavam cientes dos abusos, mas não tomaram medidas para denunciá-los ou evitá-los.

Fonte: gcmais.com.br