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Coronel Aginaldo, marido de Carla Zambelli, vai a Israel e tem contas bloqueadas pelo STF

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Coronel Aginaldo, marido de Carla Zambelli, vai a Israel e tem contas bloqueadas pelo STF

Coronel Aginaldo, ex-secretário de Segurança Pública de Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), e marido da deputada federal licenciada Carla Zambelli (PL-SP), foi para Israel e teve as contas bloqueadas por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ele teria ido ao país para evitar ultrapassar o limite de 90 dias permitido para estrangeiros no Espaço Schengen, na Europa, enquanto aguarda a obtenção de um visto de permanência na Itália.

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Ele pretende acompanhar, no país mediterrâneo, o processo judicial da esposa, que está detida em Roma e enfrenta pedido de extradição ao Brasil. Aginaldo já passou cerca de 60 dias na Itália e tenta retornar em permanência legal na Itália.

Coronel Aginaldo, marido de Carla Zambelli, vai a Israel e tem contas bloqueadas pelo STF

As contas bancárias e a aposentadoria de Aginaldo estão bloqueadas por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo, no âmbito do Inquérito das Fake News, que corre sob segredo de Justiça.

Aginaldo chegou a pedir exoneração do cargo de secretário de Segurança Pública de Caucaia no último mês de junho, após estar afastado, segundo ele por motivos pessoais. Aginaldo não tem previsão de retorno ao Brasil.

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Carla Zambelli vai ficar presa até Justiça italiana avaliar questões de saúde da deputada

Zambelli seguirá presa, após uma nova audiência no processo de extradição realizada nesta quarta-feira (13). A parlamentar passou mal durante a audiência, que foi retomada após um atendimento médico.

Não houve decisão sobre a possibilidade de Zambelli aguardar o processo de extradição em liberdade ou em prisão domiciliar. A defesa da deputada federal alega questões de saúde e pede que a parlamentar aguarde o trâmite da extradição fora da penitenciária feminina de Rebibbia, em Roma, onde está detida.

Ela foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por ter pedido a um hacker a invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para emitir um mandado de prisão falso contra o ministro da Corte Alexandre de Moraes. A sentença também determina a perda do cargo na Câmara.

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Fonte: gcmais.com.br