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Chefe da Casa Civil do Ceará critica manifestações pró-Bolsonaro: “Nunca pensaram no Brasil”

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Chefe da Casa Civil do Ceará critica manifestações pró-Bolsonaro: “Nunca pensaram no Brasil”

O secretário-chefe da Casa Civil do Ceará, Chagas Vieira, se manifestou neste domingo (3) sobre os atos em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, realizados em Fortaleza e em outras cidades do país.

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Chagas lamentou a mobilização de figuras públicas e da população em defesa de Bolsonaro, afirmando que o ex-presidente e seu grupo político sempre agiram em benefício próprio.

“Gritam por liberdade e anistia a quem tentou um golpe no país. Nunca pensaram no Brasil”, declarou o secretário, em crítica direta aos manifestantes.

Segundo ele, é preocupante que parte da sociedade ainda endosse ações de quem, na avaliação do governo estadual, “prejudica o Brasil”.

Confira declaração na íntegra

 

Manifestações pró-Bolsonaro

Vestidos majoritariamente de verde e amarelo e com faixas tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos, os manifestantes defenderam a anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro e aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro. Também foram comuns pedidos de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, além de críticas à condução do Judiciário brasileiro e à atuação da Suprema Corte.

Em São Paulo, o evento foi organizado por figuras da direita como o pastor Silas Malafaia. Apesar da expectativa, Bolsonaro não compareceu, pois cumpre medidas cautelares impostas pelo STF, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica e restrições de saída de casa aos finais de semana. O governador do estado, Tarcísio de Freitas, também não participou devido a um procedimento médico.

No Rio de Janeiro e no Distrito Federal, o tom nacionalista se misturou a homenagens explícitas ao ex-presidente norte-americano Donald Trump. Cartazes e discursos celebraram a suposta solidariedade de Trump a Bolsonaro, e o senador Flávio Bolsonaro chegou a exibir um áudio de seu pai para os presentes. Os protestos também pediram o impeachment de políticos como Hugo Motta, presidente da Câmara, e seguiram pressionando por anistia aos réus do 8 de janeiro.

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Fonte: gcmais.com.br