A taxa de desocupação no Brasil ficou em 5,8% no trimestre encerrado em junho, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados na manhã desta quinta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números atingidos pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em relação ao desemprego são os menores da série histórica no país.
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O resultado veio no piso das estimativas coletadas pelo Projeções Broadcast. A mediana indicava desemprego de 6% no período.
Em igual período do ano anterior, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 6,9%. No trimestre encerrado em março, a taxa de desocupação estava em 7%.
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O setor privado respondeu por 51,4% da população ocupada, empregando 52,6 milhões de pessoas em junho. O contingente é 1,3% e 2,7% maior que o de março deste ano e o de junho do ano passado, respectivamente. Excluindo-se os empregados domésticos, o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado renovou o recorde no mês passado ao atingir 39 milhões – uma alta de 0,9% sobre março e de 3,7% sobre um ano antes.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 3.477,00 no trimestre encerrado em junho. O resultado representa alta de 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2024.
A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 351,2 bilhões no trimestre encerrado em junho, alta de 5,9% ante igual período do ano passado, de acordo com o IBGE.
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Fonte: gcmais.com.br