“Não têm uma ideia, vivem da vingança, do ódio e da mentira”, diz Chagas Vieira sobre oposição no Ceará

O secretário da Casa Civil do Governo do Ceará, Chagas Vieira, criticou uma parcela da oposição, no estado, que segundo ele vive “da vingança, do ódio e da mentira”, pontuando ainda que essas figuras políticas não têm contribuições reais para o debate e “torcem contra” o estado do Ceará. A declaração foi dada na manhã desta terça-feira (1º), em entrevista exclusiva ao jornalista Miguel Anderson Costa, no programa Balanço Geral Ceará Manhã, da TV Cidade Fortaleza.

“Valorizo o trabalho da oposição, acho que oposição feita de forma responsável é importante para toda gestão, porque o opositor diz: isso não está bom, precisa melhorar, quando isso é feito de forma sincera, propositiva e construtiva. Quando é feito de forma que só quer destruir, aí não tenho nenhum respeito”, diz ele.

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Chagas ainda fez alusão ao ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio, que desde o último ano se aliou a políticos bolsonaristas no Ceará. “Temos aí um médico, que foi prefeito de Fortaleza, se juntando ao bolsonarismo. Porque o único projeto que eles têm é destruir o [ministro da Educação e ex-governador] Camilo Santana. Se você olhar as redes sociais dessa turma, não vê uma ideia contribuição, nada, é simplesmente atacar, distorcer os fatos e agredir.”

Segundo o chefe da Casa Civil, eles “vivem da vingança, do ódio, da mentira. Eu prefiro viver do trabalho, da realização, do amor, da verdade, da justiça. Isso que a gente luta todos os dias. Claro que erramos, temos que melhorar muito, sei disso, mas temos consciência de que é com trabalho, respeito verdade que fazemos isso, não com mentira, espalhando ódio”, pontua ainda.

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Senado

O nome de Chagas Vieira vem circulando nos bastidores como uma possibilidade para ocupar uma das vagas disponíveis de candidato a senador, no ano que vem. Nesta terça, ele destacou que, apesar de se sentir agradecido com o reconhecimento, o foco no momento está na gestão estadual e na resolução dos problemas do estado. No entanto, não descartou a possibilidade, dizendo que está a serviço do projeto.

“Quero trabalhar todos os dias para a gente fazer o Ceará avançar. Se lá na frente, no ano que vem, na discussão dos nomes isso for acontecer, também estou entregando nas mãos de Deus. Estou para contribuir como candidato ou não como candidato, porque não tenho ansiedade com isso. Quero é trabalhar.”