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Polícia Federal prendeu 85 foragidos da Justiça no Ceará de janeiro a julho de 2025

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Polícia Federal prendeu 85 foragidos da Justiça no Ceará de janeiro a julho de 2025

A Polícia Federal (PF) prendeu 85 foragidos da Justiça no período entre janeiro e julho de 2025, no estado do Ceará, conforme balanço divulgado pela corporação nesta terça-feira (15). As ações ocorreram em diversos municípios do estado.

Segundo a PF, os indivíduos eram procurados por crimes graves, como homicídio (22 casos), roubo e furto (12 casos), tráfico de drogas (8 casos) e estupro (6 casos). As prisões foram efetuadas a partir de mandados de prisão preventiva ou de sentença condenatória. A PF aponta ainda que as operações são resultado de ações de inteligência policial e de cooperação com outras forças de segurança pública.

Ao longo do primeiro semestre de 2025, foram cumpridos 76 mandados de prisão de pessoas procuradas. Em julho, outros 9 foragidos foram presos, todos com registros ativos no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP).

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Recentes

Na última semana, a PF deflagrou a Operação Underhand, com mandados cumpridos em Fortaleza e outros municípios do Ceará, para investigar um grupo criminoso suspeito de desviar dinheiro público por meio de fraudes em licitações e processos contratuais.

Conforme informado pela PF, foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nas cidades de Brasília/DF, Fortaleza/CE, Nova Russas/CE, Eusébio/CE, Canindé/CE e Baixio/CE. A investigação contou com apoio técnico da Controladoria-Geral da União (CGU). Na ocasião, um dos investigador era o deputado federal Júnior Mano.

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Já na semana anterior, duas pessoas foram presas em uma operação da Polícia Federal, suspeitas de ameaçar e planejar a morte de um auditor da Receita Federal no Ceará. Os investigados fariam parte de uma organização criminosa envolvida em fraudes no comércio exterior.

Além da ameaça à vida do servidor, a dupla é acusada de acessar dados sigilosos de sistemas, criar um site falso para disseminar informações falsas e fazer denúncias caluniosas com o objetivo de atacar a instituição e seus agentes.

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Fonte: gcmais.com.br