A Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira (14) dois homens envolvidos em crimes graves, durante uma operação realizada na zona rural de Pindoretama. Um dos capturados, de 34 anos, é apontado como o executor de um homicídio doloso contra uma mulher de 32 anos, ocorrido no bairro Quintino Cunha, em Fortaleza, no dia 30 de julho. O segundo suspeito, de 21 anos, é investigado por fabricar armas artesanais utilizadas por grupos criminosos.
A ação foi conduzida por equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que cumpriram mandados de prisão preventiva e flagrante. Ambos os indivíduos já possuem antecedentes criminais por porte ilegal de arma, roubo e outros delitos. Durante a abordagem, os policiais apreenderam armas de fabricação caseira, munições, cartões de crédito, celulares e uma quantia em dinheiro, reforçando as suspeitas sobre o envolvimento dos capturados em atividades criminosas.
Na sede do DHPP, os dois foram formalmente autuados. O homem de 34 anos teve o mandado de prisão por homicídio cumprido e ainda foi autuado em flagrante por posse irregular de arma de fogo de uso permitido. Já o segundo envolvido, de 21 anos, foi autuado pelos crimes de posse irregular e fabricação de arma de fogo. Os materiais apreendidos agora serão analisados para aprofundar as investigações e possíveis conexões com facções criminosas atuantes na região.
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A prisão desses dois indivíduos soma-se à de um terceiro suspeito, de 31 anos, detido no próprio dia do crime, também apontado como mandante do homicídio. Ele foi capturado por equipes do DHPP poucas horas após o assassinato e já respondia por porte ilegal de arma e lesão corporal. A Polícia acredita que o crime tenha sido premeditado e motivado por conflitos internos entre criminosos, mas a motivação oficial ainda está sendo investigada.
As investigações seguem em andamento sob responsabilidade da 6ª Delegacia do DHPP, que busca identificar outros envolvidos e esclarecer completamente a dinâmica do crime. A Polícia reforça a importância da colaboração da população e disponibiliza canais sigilosos para denúncias, como o Disque-Denúncia 181, o WhatsApp (85) 3101-0181 e o site do serviço. O sigilo é garantido para todos que contribuírem com informações.
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Fonte: gcmais.com.br