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Corpo de pesquisador morto a tiros em Fortaleza é velado em Santa Catarina

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Corpo de pesquisador morto a tiros em Fortaleza é velado em Santa Catarina

Neste domingo (7), o corpo do pesquisador e médico veterinário Saul Gaudêncio Neto, de 37 anos, está sendo velado em Santa Cecília, no Oeste de Santa Catarina, sua cidade natal. Saul foi vítima de um assassinato em Fortaleza , onde também sua companheira foi baleada. O suspeito do crime foi preso na última sexta-feira (5).

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O velório teve início às 7h na Capela Mortuária de Santa Cecília. Familiares, amigos e colegas se reuniram para prestar suas últimas homenagens. A missa de despedida está marcada para as 16h, após a qual o corpo será sepultado no cemitério municipal da cidade.

O Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), onde Saul se formou e também concluiu seu mestrado no Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, expressou profundo pesar pela sua morte. Saul era um renomado pesquisador na Universidade de Fortaleza (Unifor), notório por seu trabalho com cabras transgênicas para produção de medicamentos contra diversos tipos de câncer.

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“A universidade se solidariza com a família e os amigos de Saul e segue aguardando as investigações das autoridades competentes”, declarou a Udesc em nota oficial.

Mariana Mota, companheira de Saul, foi atingida por dois tiros durante o ataque. De acordo com seu tio, o deputado estadual Felipe Mota, um dos tiros acertou o braço e o outro a região lombar, sem afetar a coluna ou órgãos vitais. Mariana está atualmente na UTI por precaução médica e se recupera bem. “Logo estará conosco novamente”, afirmou o deputado em uma rede social.

A Secretaria da Segurança de Fortaleza confirmou que a 7ª Delegacia do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa está à frente das investigações. O suspeito, que foi preso no Bairro Messejana, teria pedido uma carona ao pesquisador e o forçado a dirigir até um local ermo, onde cometeu o crime.

“Esse criminoso pediu uma carona para a vítima e logo depois, já nos primeiros metros ali que eles se deslocavam para retornar para suas residências, o indivíduo pediu para entrar em uma rua escura, um local ermo. A vítima não quis, alegou que ali seria um local perigoso e foi nesse momento que ele sacou a arma de fogo e determinou que a vítima entrasse naquele local”, detalhou o delegado geral da Polícia Civil, Márcio Gutierrez.

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Fonte: gcmais.com.br