A Secretaria da Proteção Animal do Ceará (Sepa) vai distribuir coleiras antiparasitas para animais em situação de abandono que estão no Campos do Pici, da Universidade Federal do Ceará (UFC). A ação acontece nesta sexta-feira (19), às 10h e não é aberta ao público.
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“A ação é mais um esforço da Sepa para promover o bem-estar dos animais em situação de vulnerabilidade, oferecendo-lhes cuidados básicos e prevenindo doenças que podem comprometer sua saúde”, destaca secretário executivo de Proteção Animal, David Rattacaso.
As coleiras protetoras são confeccionadas com materiais de alta qualidade e possuem uma tecnologia que protege contra a transmissão de pulgas, carrapatos e até mesmo do mosquito-palha, transmissor da leishmaniose visceral. Além disso, esses produtos não deixam resíduos de cheiro e não agridem o pelo dos animais, o que proporciona o máximo de conforto possível.
O encoleiramento proporciona segurança e também melhora a saúde pública, diminuindo o risco de transmissão de doenças para outros animais e humanos.
Secretaria da Proteção Animal do Ceará distribui coleiras para animais
A coleira é utilizada em cães no Brasil desde 2007 como uma ferramenta individual de controle da leishmaniose visceral. Ao contato com a pele, libera o princípio ativo (deltametrina 4%) de forma lenta, repelindo a aproximação do vetor de transmissão da doença.
A ação em questão interrompe o ciclo de transmissão do parasita, reduzindo, consequentemente, o risco de contaminação de outros animais ou seres vivos.
Como é um produto com liberação ativa de inseticida, é recomendado trocar a coleira a cada seis meses e seu uso é exclusivo para cães. Não é recomendado que a coleira impregnada com inseticida seja utilizada em cães já diagnosticados com a doença.
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Fonte: gcmais.com.br
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