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Homem é assassinado ao descer de moto por aplicativo em Maracanaú; polícia investiga queima de arquivo

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Homem é assassinado ao descer de moto por aplicativo em Maracanaú; polícia investiga queima de arquivo

Um homem de 27 anos foi assassinado na manhã desta quarta-feira (28), logo após descer de uma motocicleta por aplicativo, no bairro Jardim Bandeirantes, em Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza. A vítima, identificada como Henri Pontes de Paulo Albano, era funcionário do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da região, onde trabalhava há cerca de dois meses realizando visitas sociais.

Segundo informações preliminares, Henri havia acabado de desembarcar da moto na Avenida Ayrton Senna, em frente ao CRAS onde trabalhava, quando foi surpreendido por dois homens em outra motocicleta. Os suspeitos se aproximaram rapidamente e efetuaram vários disparos, atingindo principalmente a cabeça da vítima, que morreu no local.

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Equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Militar do Ceará (PMCE) e da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) foram acionadas e estiveram na cena do crime. A área foi isolada e os primeiros levantamentos foram realizados.

De acordo com informações repassadas pelas equipes de segurança no local, Henri seria testemunha de um duplo homicídio ocorrido recentemente na região. A investigação trabalha com a hipótese de que o assassinato tenha sido uma queima de arquivo, possivelmente relacionada à atuação de uma facção criminosa com origem no Rio de Janeiro.

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Homem é assassinado ao descer de moto por aplicativo em Maracanaú

Familiares da vítima estiveram no local e afirmaram que Henri não tinha qualquer envolvimento com o crime. Relataram que ele era um jovem trabalhador, querido pelos colegas e comprometido com suas funções no serviço social.

A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informou que as investigações estão a cargo da Delegacia Metropolitana de Maracanaú e que diligências estão em andamento para identificar os autores e esclarecer as circunstâncias do crime. Até o momento, ninguém foi preso.

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Fonte: gcmais.com.br